Há momentos na vida em que o futuro é incerto. Doença sem diagnóstico, sem cura e sem remédios; desemprego, falência, enfim, inúmeras situações que nos deixam inseguros.
Grande parte da humanidade está vivendo com a incerteza do que virá pela frente, pelo pavor da doença e da morte. Outros ainda com medo de perder o seu sustento e o da sua família e muitos já passando necessidades. Pior: há os que já perderam parentes. A estatística vale para calcular e prever dados e previsões das mortes. Mas para quem já perdeu um parente, essa morte é única e mesmo que seja uma em um milhão, não importa, é única essa dor. E isso é triste.
Triste também é o problema econômico que acompanha a doença. Se há dilemas para os líderes das nações resolverem, também há o direito inviolável de expressão para que cada um possa, com respeito, expressar sua dor e sua opinião.
Para nós, dentro de nossas famílias, o certo é que ESPERANÇA não pode faltar. E normalmente quando alguém se apavora dentro da família, é a própria família que deve levar esperança para quem a perdeu.
Perder a esperança e abandonar o caminho sem ele ter terminado, não é coisa boa a fazer. É perder antecipadamente, pelo medo de perder. Para os que estão em luto é preciso respeito. A batalha já ceifou alguém da família. O luto é sagrado. Vamos respeitar. Agora, para os que estão vivos, é preciso dizer: lutar é preciso.
E para lutar é preciso ESPERANÇA. E a esperança se encontra dentro da FAMÍLIA.