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Família: Cuidado e Autoridade

Antigamente a família era definida pelo “pater famílias”. Nele estava o poder absoluto de reger sua família, incluindo os poderes de vida e de morte, de banimento e de administrar todos os bens da família. Por outro lado, o pater tinha o dever de cuidar das pessoas da sua família. Cuidado e autoridade andavam juntos.
Este espaço do “pater famílias” hoje, na maioria das famílias, não é mais ocupado por uma pessoa só. São, pelo menos, dois adultos que procuram reger a família visando a boa criação dos filhos. Esse poder, agora compartilhado, bem administrado é o que leva a família ao sucesso.
E, mesmo com o divórcio, o poder de guarda, cuidado com educação e com a saúde dos filhos continua sendo dos pais. Encontrar uma forma de administrar isso com harmonia é coisa boa a se fazer.
Mesmo porque, ter filhos é uma parte do casamento que dura para sempre.
Além disso, conforme os filhos vão crescendo e se tornando independentes a autoridade dos pais vai diminuindo e a necessidade de cuidados também. Logo, o “mandato” dos dois genitores tem curto tempo de duração, mas é fundamental para o futuro dos filhos e da família. Melhor então, estando ou não casados entre si, os pais usarem este mandato com sabedoria para que os filhos possam crescer bem. Afinal, se um pai ou uma mãe normalmente poderiam dar a vida pela de seus filhos, se preciso fosse, certamente podem abrir mão do seu orgulho ou do seu dinheiro pelo bem deles.

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