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Ceia de Natal

🎄O fim do ano está chegando e com ele, as comemorações natalinas. 🎅 É uma época em que além de festejar, somos levados a refletir. São momentos de reflexões que antecedem e acompanham as “festas de fim de ano”. O Natal é uma festa. Uma festa de aniversário em família. Cristãos reverenciam o nascimento de Jesus, e segundo a tradição, ocorrido naquela manjedoura com Maria e José, de Belém. Como já afirmamos, festejar em família é um dos pilares para sustentar o diálogo e a harmonia, embora muitos achem que essas festas podem levar à desarmonia. Sim, isso não é só possível como comum.
Mas, já que é época de reflexões, vamos refletir. O que pode gerar algumas discordâncias ou divergências e até brigas nessas comemorações, não é a comemoração em si. O objetivo das festas em família é o da aproximação, da convivência e do diálogo entre os diversos membros da família grande. Família Grande é aquela dos que vivem sob o mesmo teto (família pequena) e mais todos os parentes e afins: pais, filhos e irmãos, genros e noras. Também entre primos (as), cunhados (as), sobrinhos (as) e demais agregados, que moram em outras casas, em suas respectivas famílias pequenas.
Embora parentes e pertencentes à mesma família, na família grande existem pessoas de origens diferentes, formações diferentes e histórias de vida diferentes. Isso não as torna nem mais nem menos merecedoras da condição de familiares. São seus familiares.
Hoje, temos um discurso social e político em que se tornam obrigatórias as atitudes de aceitação, de convivência e de diálogo com “os outros”, principalmente aqueles que são diferentes de nós, seja pela origem, pela cor, pelo credo, pela ideologia…
Somos todos rápidos em condenar o preconceito e toda e qualquer forma de discriminação. Só os radicais malucos é que defendem preconceitos, certo?!
Então, que tal levar esse pensamento de moderação e aceitação para as relações com a própria família, para com todos os elementos da família? E qual melhor oportunidade do que praticar isso numa festa?
Numa festa, se você sorrir para aqueles com os quais não tem muita afinidade; se for gentil com aqueles que acha que não gostam muito de você; se conversar sobre amenidades com quem pensa diferente; você pode se surpreender.
Ao tomar a iniciativa da aproximação com boa vontade, simpatia e com uma disposição de harmonia, provavelmente também receberá o mesmo em troca. De todos, sem exceção? Claro que não. Haverá aqueles ou aquelas que serão mais herméticos e não facilitarão o diálogo.
Mas, se apenas uma ou um parente alterar o relacionamento com você para algo mais amistoso e cordial, você terá ganhado o direito de curtir o melhor da festa. E depois da festa também. Inclusive, se você não se magoar com aquele (a) com quem não conseguiu conversar, e aceitar o jeito dele (a), você terá saído da festa melhor de que entrou.
Então, o que pode haver de inconveniente não é a festa em si, não é a reunião das pessoas, mas a sua predisposição em buscar a harmonia.
Então, vamos comemorar lembrando um pequeno recado que nos mandam todo ano: “Paz na terra aos homens e mulheres de boa vontade”!
Boas Festas e Feliz Natal. São os votos sinceros e a você e sua família da equipe do Família Nota 7.

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