Muito se fala sobre o ressentimento, essa angústia ou mágoa causada por alguma ofensa que recebemos ou interpretamos e sentimos como tal. A própria palavra já diz: é um sentimento em dobro, um “re” sentimento.
Porém, quando é mais extremado ou muito intenso, o ressentimento se transforma em rancor que, além de ser moralmente negativo, pode levar a comportamentos até perigosos.
O ressentimento não é um sentimento repentino ou momentâneo. É um sentimento que é alimentado, guardado e remoído até se tornar permanente. Por isso, faz muito mal para quem o sente.
Pensando bem e analisado os fatos, o ressentimento nem sempre é proporcional à sua causa ou àquilo que achamos ter sido a sua causa. Da mesma forma, suas consequências também podem ser exageradas.
Todos já nutrimos o ressentimento em algum momento
Já você, que é uma pessoa de bom senso, certamente já teve oportunidade de voltar a conversar com alguém por quem tinha algum ressentimento. Logo, pode até ter percebido que a dimensão dos seus sentimentos era desproporcional ao fato que lhe ofendeu.
Ainda, ao refletir melhor, pode até ter concluído que a pessoa que lhe ofendeu não tinha a intenção de provocar o que você sentiu.
Assim, o ressentimento está em nós mesmos e nós é que o alimentamos. É na forma como encaramos os fatos, na nossa predisposição para ressentir e não perdoar é que construímos o nosso ressentimento.
Você se vê nutrindo um ressentimento sem saber como perdoar? Confira mais sobre o perdão no nosso próximo artigo! E você, já conseguiu superar situações assim?
Como resolver ou evitar o ressentimento (e preservar as relações familiares)
Já falamos um pouco sobre como o ressentimento, e como ele pode ser desproporcional à ofensa que o causou e até se transformar em rancor. Por conta disso, as ações de quem guarda o ressentimento podem ser exageradas e ter consequências graves.
Agora vamos falar sobre um pouco mais sobre como evitar ou curar um ressentimento, bebendo da fonte das antigas filosofias ou religiões.
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