O ser humano veio de uma família, está em uma, ou irá construir uma família. Não há outra opção. Sempre haverá uma forma de família que sustentará (bem ou mal) um ser humano.
E, quando as pessoas casam, elas têm um projeto de família: ter filhos, ou não, a forma de cria-los e educá-los, morar em um país ou outro, em um bairro determinado, uma casa, em um apartamento ou sítio ou fazenda, como o sustento será obtido, enfim, muitas ideias de como será aquela família.
O próprio casamento faz parte deste projeto, ainda que inconsciente. As pessoas querem estar juntas e por isso realizam o matrimônio e aí começa, além do casamento, um projeto de família.
Evidente que ao longo dele, as pessoas mudam o projeto, reformam a ideia que tinham antes, alteram partes do que haviam pensado para sua própria vida.
Há o ingrediente do imponderável também, que depende da vida, ou de Deus: uma doença, uma morte ou um nascimento inesperados, uma mudança no trabalho, na profissão, um divórcio ou um novo casamento.
Mas o projeto de família, mesmo alterado voluntaria ou involuntariamente, continua. E é bom que as pessoas estejam comprometidas com ele, especialmente quando há crianças envolvidas.
O Comprometimento com o Projeto de Família é um dos 18 pilares que utilizamos para analisar a saúde de uma família. Lembrando que nossa análise não busca a perfeição: nós acreditamos que não existe família perfeita e que essa é uma ideia contraproducente baseada em nossas crenças. Uma Família Nota 7 está indo muito bem!